Eu quero amor feinho.
Amor feinho não olha um pro outro.
Uma vez encontrado, é igual fé,
não teologa mais.
Duro de forte, o amor feinho é magro, doido por sexo
e filhos tem os quantos haja.
Tudo que não fala, faz.
Planta beijo de três cores ao redor da casa
e saudade roxa e branca,
da comum e da dobrada.
Amor feinho é bom porque não fica velho.
Cuida do essencial; o que brilha nos olhos é o que é:
eu sou homem você é mulher.
Amor feinho não tem ilusão,
o que ele tem é esperança:
eu quero amor feinho.
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Amor Feinho
Postado por Mineira às 20:19 |
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terça-feira, 25 de maio de 2010
Dicas Para Escrever um História Curta
Então agora vamos às Oito regras que Vonnegut lista para escrever uma história curta:
1.Use o tempo de um completo estranho de tal maneira que ele ou ela não sinta que o tempo foi desperdiçado.
3.Todo personagem deve desejar algo, mesmo que seja apenas um copo de água.
4.Toda sentença deve fazer uma ou duas coisas: revelar o personagem ou avançar na história.
5.Sempre que possível, comece sua história pelo ponto mais próximo do seu final.
6.Seja sádico. Não importa quão simpáticos e inocentes sejam seus personagens principais, faça coisas terríveis acontecer com eles para que o leitor perceba do que eles são feitos.
7.Escreva para agradar apenas uma pessoa. Se você abrir uma janela e fizer amor com o mundo, assim dizendo, sua história vai pegar uma pneumonia.
8.Dê aos seus leitores o máximo de informação o mais cedo possível. Que se dane o suspense. Leitores devem ter um entendimento tão completo do que está acontecendo, onde e porque, para poder finalizar a história por eles próprios, as baratas devem comer as últimas páginas.
Ok, que tal praticar agora? Tente escrever algo.
Postado por Mineira às 09:26 |
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sábado, 22 de maio de 2010
Azia, Ansiedade e muita Felicidade
Postado por Mineira às 09:11 |
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sexta-feira, 21 de maio de 2010
O Perigo pode estar no seu jardim ou no do Vizinho
A trombeta de anjo, nativa de regiões da América do Sul, libera uma poderosa toxina, contendo atropina, hiosciamina e escopolamina. Criminosos na Colômbia têm extraído a escopolamina da planta e usaram-na como uma potente droga que deixa as vítimas desconhecendo o que estão fazendo, mas totalmente consciente. A escopolamina pode ser absorvida através da pele e das mucosas, permitindo que os criminosos simplesmente soprem o pó no rosto de uma pessoa.
Este arbusto muito comum é uma das plantas mais venenosas do mundo. As folhas, flores e frutas contêm glicosídeos cardíacos, que têm aplicações terapêuticas, mas é provável que matem alguém de parada cardíaca se comer parte da planta. As pessoas tendem a agradar-se da planta, porque as flores são brilhantes e bonitas. Mas é uma planta muito venenosa que irá parar seu coração.
Veja as outras oito plantas mais perigosas do mundo, aqui.
See you...
...
Postado por Mineira às 15:42 |
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quinta-feira, 20 de maio de 2010
Primeira vacina contra câncer é aprovada
A última arma na guerra contra o câncer será o sistema imune do próprio paciente. A vacina contra o câncer de próstata que a Food and Drug Administration (FDA) que fora rejeitada em 2007, ganhou a aprovação da agência agora, tornando-se a primeira vacina contra o câncer do mundo.
A vacina não previne ou cura o câncer de próstata, que mata 27.000 homens ao ano nos Estados Unidos. No entanto, a terapia prolonga a vida de pessoas com tumores de próstata agressivo por quatro meses, em comparação com pacientes que não recebem.
O tratamento envolve a coleta de células do sistema imune de um paciente e a exposição das mesmas a uma proteína produzida por tumores de próstata. Estas células são então re-injetadas no paciente, onde atacam as células tumorais.
Embora bastante modesto, os resultados mostram que a utilização do sistema imune é um caminho viável para combater o câncer.
Abordagens semelhantes para outros cânceres, como o melanoma, o câncer do renal e do linfoma, podem melhorar a expectativa de vida das pessoas sofrendo destas doenças.
Fonte: Banco de Saúde
Postado por Mineira às 10:03 |
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segunda-feira, 17 de maio de 2010
Vai um refrigerante aí?
10 colheres de chá de açúcar batem no seu corpo, 100% do recomendado diariamente. Você não vomita imediatamente pelo doce extremo, porque o ácido fosfórico corta o gosto.
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20 minutos:
O nível de açúcar em seu sangue estoura, forçando um jorro de insulina. O fígado responde transformando todo o açúcar que recebe em gordura (É muito para este momento em particular).
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40 minutos:
A absorção de cafeína está completa. Suas pupilas dilatam, a pressão sanguínea sobe, o fígado responde bombeando mais açúcar na corrente. Os receptores de adenosina no cérebro são bloqueados para evitar tonteiras.
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45 minutos:
O corpo aumenta a produção de dopamina, estimulando os centros de prazer do corpo. (Fisicamente, funciona como com a heroína..)
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50 minutos:
O ácido fosfórico empurra cálcio, magnésio e zinco para o intestino grosso, aumentando o metabolismo. As altas doses de açúcar e outros adoçantes aumentam a excreção de cálcio na urina, ou seja, está urinando seus ossos, uma das causas das OSTEOPOROSE.
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60 minutos:
As propriedades diuréticas da cafeína entram em ação. Você urina. Agora é garantido que colocará para fora cálcio, magnésio e zinco, os quais seus ossos precisariam. Conforme a onda abaixa você sofrerá um choque de açúcar. Ficará irritadiço. Você já terá posto para fora tudo que estava no refrigerante, mas não sem antes ter posto para fora, junto, coisas das quais farão falta ao seu organismo.
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Fonte: Cotovelo de Formiga
Criação: Prof. Dr. Carlos Alexandre Fett
Faculdade de Educação Física da UFMT
Mestrado da Nutrição da UFMT
Laboratório de Aptidão Física e Metabolismo - 3615 8836
Consultoria em Performance Humana e Estética.
Postado por Mineira às 01:00 |
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terça-feira, 11 de maio de 2010
Simbora
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E lembrando os velhos tempos do Matutando, deixo aqui uma crônica do Luis Fernando Veríssimo...
Acho a maior graça. Tomate previne isso,cebola previne aquilo, chocolate faz bem, chocolate faz mal, um cálice diário de vinho não tem problema, qualquer gole de álcool é nocivo, tome água em abundância, mas não exagere...
Diante desta profusão de descobertas, acho mais seguro não mudar de hábitos.
Sei direitinho o que faz bem e o que faz mal pra minha saúde.
Prazer faz muito bem.
Dormir me deixa 0 km.
Ler um bom livro faz-me sentir novo em folha.
Viajar me deixa tenso antes de embarcar, mas depois rejuvenesço uns cinco anos.
Viagens aéreas não me incham as pernas; incham-me o cérebro, volto cheio de idéias.
Brigar me provoca arritmia cardíaca.
Ver pessoas tendo acessos de estupidez me
embrulha o estômago.
Testemunhar gente jogando lata de cerveja pela janela do carro me faz perder toda a fé no ser humano.
E telejornais... os médicos deveriam proibir - como doem!
Caminhar faz bem, dançar faz bem, ficar em silêncio quando uma discussão está pegando fogo,
faz muito bem! Você exercita o autocontrole e ainda acorda no outro dia sem se sentir arrependido de nada.
Acordar de manhã arrependido do que disse ou do que fez ontem à noite é prejudicial à saúde!
E passar o resto do dia sem coragem para pedir
desculpas, pior ainda!
Não pedir perdão pelas nossas mancadas dá câncer, não há tomate ou mussarela que previna.
Ir ao cinema, conseguir um lugar central nas fileiras do fundo, não ter ninguém atrapalhando sua visão, nenhum celular tocando e o filme ser espetacular, uau!
Cinema é melhor pra saúde do que pipoca!
Conversa é melhor do que piada.
Exercício é melhor do que cirurgia.
Humor é melhor do que rancor.
Amigos são melhores do que gente influente.
Economia é melhor do que dívida.
Pergunta é melhor do que dúvida.
Sonhar é melhor do que nada!
Postado por Mineira às 14:35 |
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segunda-feira, 10 de maio de 2010
Ainda Sobre o Dia das Mães
Postado por Mineira às 13:43 |
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sexta-feira, 7 de maio de 2010
Se as Coisas Fossem mães
Sylvia Orthof
Se a lua fosse mãe, seria mãe das estrelas.
O céu seria sua casa, casa das estrelas belas.
Se a sereia fosse mãe, seria mãe dos peixinhos.
O mar seria um jardim e os barcos seus carrinhos.
Se a casa fosse mãe, seria a mãe das janelas.
Conversaria com a lua sobre as crianças estrelas
Falaria de receitas, pastéis de evento, quindins.
Emprestaria a cozinha pra lua fazer pudins !!!!
Se a terra fosse mãe, seria a mãe das sementes.
Pois mãe é tudo que abraça, acha graça e ama a gente.
Se uma fada fosse mãe, seria a mãe da alegria.
Toda mãe é um pouco fada...
Nossa mãe fada seria.
Se a bruxa fosse mãe, seria uma mãe gozada;
Seria a mãe das vassouras, da família vassourada.
Se a chaleira fosse mãe, seria a mãe da água fervida,
Faria chá e remédio para as doenças da vida.
Se a mesa fosse mãe, as filhas, sendo cadeiras,
Sentariam comportadas, teriam boas maneiras.
Cada mãe é diferente. Mãe verdadeira ou postiça,
Mãe vovó ou mãe titia, Maria, Filó, Francisca,
Gertrudes, Malvina, Alice.
Toda Mãe é como eu disse!
Dona Mamãe ralha e beija, erra, acerta,
arruma a mesa, Cozinha, escreve, trabalha fora,
Ri, esquece, lembra e chora,
Traz remédio e sobremesa...
... Tem até pai que é "tipo mãe"...
Esse, então, é uma beleza !!!!!
Assim é a minha mãe !!!!!!!!!!!!!!!!!!
Postado por Mineira às 23:50 |
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terça-feira, 4 de maio de 2010
Diabetes Gestacional...
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Ela me pegou no último trimestre da gestação. Claro que foi uma surpresa muito desagradável, fiquei com medo, mas medo por meu filho, medo de como isso poderia afetá-lo, quais seriam os riscos e as consequências... mas fui orientada e ví que não era assim um bicho de sete cabeças desde que eu iniciasse já o tratamento, que consistia em dieta eliminando de vez açúcares e carboidratos e criasse uma rotina diária de exercícios físicos. Foi isso que fiz.
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Esse diagnóstico me foi apresentado há quase um mês e novos exames revelaram que o nível de açúcar em meu sangue agora está ok. Graças à Deus! Mas, ainda assim devo continuar com a dieta e os exercícios. A diabetes Gestacional irá desaparecer com o final da gravidez o que de certa forma é um alívio.
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Vou postar aqui um texto que esclarece um pouquinho sobre isso.
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Diabetes Gestacional significa que durante a gravidez a futura mãe começa a apresentar elevadas taxas de glicose (açúcar) no sangue. Uma vez tenha aparecido, o diabetes gestacional dura até o final da gravidez. Ele afeta até 14 por cento de todas as mulheres grávidas em todo o mundo.
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Como os outros tipos de diabetes, em conseqüência do Diabetes Gestacional, o açúcar (glicose) excedente na circulação sangüínea não pode ser passado de forma eficaz para as células do corpo, como por exemplo as células musculares que normalmente usam açúcar como combustível para funcionar. O hormônio insulina ajuda a transportar o açúcar da circulação sangüínea para dentro das células. No Diabetes Gestacional, o corpo não responde bem à ação da insulina, a menos que a insulina possa ser produzida ou possa ser suprida em maiores quantidades. Na maioria das mulheres, o problema se resolve quando a gravidez termina, mas as mulheres que tiveram Diabetes Gestacional têm maior risco de desenvolver o diabetes tipo 2 com o passar do tempo.
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O Diabetes acontece durante a gravidez porque certos hormônios produzidos durante a gravidez (por exemplo o GH - hormônio do crescimento) fazem com que o corpo fique resistente aos efeitos da insulina. Estes hormônios são essenciais a uma gravidez saudável e ao feto, mas eles podem bloquear parcialmente a ação de insulina. Na maioria das mulheres, o pâncreas reage a esta situação produzindo insulina adicional o bastante para superar a resistência à insulina. Em mulheres com Diabetes Gestacional, a insulina extra não é produzida o suficiente e o açúcar não pode ser processado corretamente pelo corpo. Dessa forma a glicose se acumula na circulação sangüínea.
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À medida que o feto cresce, maiores quantidades dos hormônios que interferem com a insulina são produzidas. Por isto, o Diabetes Gestacional normalmente começa no último trimestre de gravidez. No parto, os hormônios do corpo rapidamente voltam aos níveis pré-gravidez. Tipicamente, o pâncreas está apto a produzir insulina o suficiente, novamente, e os níveis de glicose no sangue retornam ao normal.
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O Diabetes Gestacional normalmente é diagnosticado durante a o exame de rotina do tratamento pré-natal. Numa gravidez normal, os níveis de glicose estão aproximadamente 20% abaixo do que é visto em mulheres que não estão grávidas porque o feto em desenvolvimento absorve uma parte da glicose do sangue da mãe. O Diabetes é evidente se os níveis de açúcar no sangue forem mais altos que o esperado para a gravidez.
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Para a mulher que é está acima do peso, que tem uma história familiar de diabetes ou tem sintomas que sugerem o diabetes, é recomendável fazer o teste de tolerância à glicose já na primeira visita pré-natal. A maioria das mulheres que não se enquadram nesta categoria devem fazer o teste entre a 24ª e a 28ª semana de gravidez.
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Normalmente o Diabetes Gestacional não pode ser prevenido. Porém, mulheres que estão acima do peso durante a gravidez têm um risco mais alto da doença, e o controle cuidadoso do peso antes da gravidez pode reduzir esse risco. Não são recomendadas dietas com muito baixa caloria durante a gravidez porque a nutrição adequada é importante para o feto.
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Complicações do Diabetes Gestacional podem ser prevenidas controlando cuidadosamente o açúcar no sangue e ser freqüentemente vista pelo obstetra ao longo de sua gravidez nas consultas pré-natais.
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Depois da gravidez, você pode reduzir o risco de desenvolver o diabetes tipo 2. Exercícios regulares e uma dieta de baixas calorias têm se mostrado eficazes para reduzir o risco de diabetes em pessoas que têm risco alto para o diabetes. O medicamento Metformin (Glicofage) pode ajudar a prevenir o diabetes em mulheres que elevaram um pouco os níveis de glicose no sangue fora da gravidez, mas que não têm níveis altos o bastante para serem rotuladas de diabéticas.
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Algumas mulheres grávidas podem persistir com a glicose no sangue em níveis saudáveis somente com dieta. Isto requer consulta a um nutricionista para montar um plano de dieta e o monitoramento dos níveis de glicose no sangue.
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Se a dieta não controlar adequadamente a glicose no sangue, o médico irá prescrever insulina. Comprimidos para abaixar o açúcar no sangue não são aprovados para uso em mulheres grávidas por causa dos possíveis efeitos adversos ao feto, embora um medicamento oral (ex. Metformin) seja usado em alguns países. A Insulina é usada durante a gravidez para tratar muitas mulheres com Diabetes Tipo 1 (dependente de insulina) e o Diabetes Gestacional e parece não oferecer nenhum risco ao feto quando os níveis de açúcar no sangue são monitorados de perto.
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O Diabetes Gestacional pode oferecer alguns riscos e problemas potenciais ao feto em desenvolvimento. Ao contrário do Diabetes Tipo 1, ele raramente causa problemas congênitos (ao nascimento) sérios porque na maioria dos casos ele não aparece antes do último trimestre de gravidez. Porém, um feto que normalmente se desenvolveu numa mãe com diabetes gestacional pode ter complicações durante o parto porque ele pode ser maior que o normal (chamado macrossômico) como resultado da exposição excessiva à glicose. Níveis de açúcar no sangue administrados de forma insuficiente podem aumentar as chances de morte fetal antes do parto. O parto pode ser mais difícil, e a necessidade de parto Cesárea é mais freqüente. Se o trabalho de parto natural não aconteceu antes de 38 semanas de gravidez, o obstetra aconselhará induzir o trabalho de parto ou marcará a cirurgia para evitar problemas com o feto macrossômico.
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As complicações também podem afetar o bebê depois do nascimento. Antes do parto, o feto produz quantidades abundantes de insulina enquanto está exposto aos níveis elevados de açúcar da mãe. Depois do parto, antes de sua própria produção de insulina e o bebê ter condições de se ajustar, baixo níveis de açúcar no sangue podem acontecer temporariamente (hipoglicemia pós-natal). Se a paciente tiver Diabetes Gestacional, o açúcar do sangue de seu bebê deve ser medido freqüentemente depois do nascimento. Glicose endovenosa pode ser necessária para manter o açúcar no sangue do bebê em níveis normais. Outros desequilíbrios químicos também podem acontecer temporariamente, sendo necessário monitorar o cálcio e a contagem de glóbulos vermelhos do bebê.
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Na maioria das vezes, o Diabetes Gestacional é autolimitante. Em mais de três-quartos das mulheres que desenvolvem Diabetes Gestacional, os níveis de glicose no sangue voltam ao normal no final da gravidez. Porém, o pâncreas “já deu o recado” que não poderá produzir insulina em excesso quando houver necessidade aumentada no corpo. Mulheres que tiveram Diabetes Gestacional têm um risco aumentado de desenvolver diabetes gestacional novamente em gravidezes futuras. Elas também terão depois da gravidez um risco aumentado de desenvolver diabetes tipo 2, devendo medir seu açúcar no sangue regularmente, até mesmo depois que a gravidez terminou. Fonte
Postado por Mineira às 09:49 |
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