E neste domingão maravilhoso de sol e pouco calor, graças ao bom Deus, posto aqui, uma poesia que a Aninha me enviou hoje, por email e que achei linda! Obrigada Ana! Bom domingo matutada!
. Incerteza
Meu amor é navegante
Como navegante sou.
Eu o sinto , mas não o vejo
Quem sabe talvez ele me veja
Mas não me sinta assim, insegura?
A cada momento me entrego
E ao mesmo tempo recuo.
A insegurança e o medo
Me tolhem, me afastam.
Fico aos pedaços.
Eu o desejo, mas não o quero.
Eu o quero mas não posso desejá-lo.
Navegando só, não encontro caminho
Só sei o caminho que me Leva a ele,
Mas não quero vê-lo.
Sinto a vida cobrar de mim
A maturidade que esse amor desfez.
Sinto esse amor cobrar de mim
Toda a certeza da qual tenho medo.
Quem sou eu?
O que estou a fazer de mim?
Estamos em barcos opostos
Que se atraem, mas a corrente
Que nos une, ao mesmo tempo
Nos separa. Somos navegantes.
Haverá amnhã?
Só tenho a certeza da minha angústia.
Eu preciso ter forças e remar
Ou deixar que a corrente me leve
Para poder encontrar-me nele
Ou dele esquecer-me de vez
Como navegante sou.
Eu o sinto , mas não o vejo
Quem sabe talvez ele me veja
Mas não me sinta assim, insegura?
A cada momento me entrego
E ao mesmo tempo recuo.
A insegurança e o medo
Me tolhem, me afastam.
Fico aos pedaços.
Eu o desejo, mas não o quero.
Eu o quero mas não posso desejá-lo.
Navegando só, não encontro caminho
Só sei o caminho que me Leva a ele,
Mas não quero vê-lo.
Sinto a vida cobrar de mim
A maturidade que esse amor desfez.
Sinto esse amor cobrar de mim
Toda a certeza da qual tenho medo.
Quem sou eu?
O que estou a fazer de mim?
Estamos em barcos opostos
Que se atraem, mas a corrente
Que nos une, ao mesmo tempo
Nos separa. Somos navegantes.
Haverá amnhã?
Só tenho a certeza da minha angústia.
Eu preciso ter forças e remar
Ou deixar que a corrente me leve
Para poder encontrar-me nele
Ou dele esquecer-me de vez
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Ana maria – 18/11/07
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Inté...
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