quinta-feira, 18 de outubro de 2007

O Hormônio do Amor...

Voltei Matutada gente boa! Ainda não resolvi tudo o que preciso resolver, mas sinto falta de prosear com vocês... encontrei um artigo na net, achei interessante e vim postar... é sobre o amor, hormônios e sua influência nos relacionamentos afetivos, no que se refere à envolvimento, compromisso, etc.

Ah! É mais ou menos por aí... leiam que vocês irão entender....


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O oxitocina estimula a união entre as pessoas, a criação de laços estreitos. Ao mesmo tempo, está presente e influi em momentos tão importantes de nossa vida como o processo de se apaixonar, o ato sexual e a chegada ao orgasmo, o parto e a lactação materna.
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Ao contrário do que se costuma pensar, os sentimentos não são gerados no coração, mas no cérebro, e com a oxitocina os sentimentos mais duráveis e estáveis do amor e compromisso são fortalecidos, tanto entre o casal como no estreito vínculo que surge entre a mãe e o bebê. Segundo um estudo realizado por uma equipe de cientistas da universidade de Pisa (Itália) em 2006, enquanto nos primeiros momentos do relacionamento abunda um elemento químico chamado neurotrofina, que provoca o desejo, com o passar do tempo essa substância cede espaço ao hormônio chamado oxitocina.
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Hormônios influentes
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O frio no estômago, o pulso disparado, o coração que quer sair do peito... todas estas sensações têm uma explicação muito racional. O psiquiatra José Miguel Gaona explicou (...) que o amor, embora não soe "especialmente romântico", não deixa de ser uma conjunção de reações químicas, ligadas a outros estímulos como a alimentação, a atividade sexual e as afeições similares. Esse tipo de reações químicas, que se dão nos momentos de envolvimento e prazerosos, sofre a intervenção da norepinefrina, da dopamina e da feniletilamina. Além disso, elas possuem uma função determinada, como criar vínculos que permitam cuidar da descendência.
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Joaquín "Vea", professor de Etologia da Universidade de Barcelona, disse (...) que "as endorfinas estão presentes em maior quantidade no começo do relacionamento e que a oxitocina, produzida depois do orgasmo e quando as mães amamentam seus filhos, cria um vínculo de afeto".
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Segundo ele, a relação entre hormônios e relacionamentos não é tão conhecida. "Não existe uma relação clara entre o comportamento e como os humanos vivem esta resposta emocional em nível consciente", ou seja, sabemos que aumenta a produção de endorfinas, mas não o que provoca esse aumento.
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A ciência, criadora de amor?
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A ciência estuda os mecanismos biológicos do amor e do desamor, problemas que "no futuro poderão ser resolvidos por meio da química", assegurou (...) o médico e escritor Federico Ortiz Quezada. O especialista indica em sua obra "Amor e desamor" que "quando duas pessoas se atraem sexualmente, uma cascata de neurotransmissores percorre seu cérebro e seu corpo. Tais agentes são oxitocina, feniletilamina, adrenalina, noradrenalina, serotonina, dopamina, vasopressina e endorfina, assim como os hormônios sexuais testosterona e estrogênios".
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Ortiz Quezada explicou que existe "toda uma série de hormônios relacionada ao relacionamento que está sendo investigada, e eles contribuem para que determinado tipo de animal seja fiel". Além disso, lembrou que a química pode contribuir para solucionar problemas vinculados com a sexualidade, com medicamentos que resolvem problemas de disfunção erétil e menopausa, como a diminuição do desejo sexual, que é solucionada com a testosterona.
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Existirá um elixir para a paixão? Será possível no futuro estimular quimicamente a atração?
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O amor, a confiança e o carinho parecem ter muita relação com os hormônios e são muito mais cerebrais e intelectuais do que imaginamos.
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Por Marina Villén

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Bom, será que num futuro próximo, poderemos ir na farmácia e pedir: - Ei, moço! Me dá um vidro desses aí que deixa o cabra doidim e fielzinho da silva! Ah, me vê também este alí ó, que é pra dar um friozinho na barriga... sabe como é né, nas noites de sexta-feira isso é um “santo remédio”...hehe... eita!
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Poisé, poisé, poisé!

E, aproveitando o embalo do assunto, segue um texto de Eduardo Galeano...



A Pequena Morte
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Não nos provoca riso o amor quando chega ao mais profundo de sua viagem, ao mais alto de seu vôo: no mais profundo, no mais alto, nos arranca gemidos e suspiros, vozes de dor, embora seja dor jubilosa, e pensando bem não há nada de estranho nisso, porque nascer é uma alegria que dói. Pequena morte, chamam na França, a culminação do abraço, que ao quebrar-nos faz por juntar-nos, e perdendo-nos faz por nos encontrar e acabando conosco nos principia. Pequena morte, dizem; mas grande, muito grande haverá de ser, se ao nos matar nos nasce.
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Ah, visitem o Comentando o Comentado e leiam o relado da Brisa, sobre como um moço, o Gaspar, morreu de amor por conta dela...
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Inté...


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