quarta-feira, 29 de agosto de 2007

Um Novo Fim...

Hoje é comemorado, pelo décimo ano consecutivo, em todo o Brasil, o Dia da Visibilidade Lésbica.

Yáskara Guelpa, militante do Coletivo de Feministas Lésbicas e da Associação Flor do Asfalto, diz que a data é importante não só pela celebração, mas para mostrar a necessidade de uma maior atuação do movimento:

"Dentro do universo GLBT ainda a visibilidade lésbica deixa muito a desejar.

Seja porque as lésbicas ainda não são muito atuantes, seja porque o universo GLBT, quando a gente fala dos gays, existe ainda um machismo que a gente ainda não pode negar.

O Dia da Visibilidade é um dos dias mais importantes considerando que as lésbicas devem se projetar, se assumirem lésbicas".

Fonte: G Online.

Leia mais:

· Saúde da Mulher Lésbica

· Declaração de Convivência Homoafetiva

· Programação da Semana em São Paulo

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E do outro lado do mundo, duas mulheres sauditas casadas com um mesmo homem trocaram socos porque cada uma delas insistia em ser a doadora de um rim ao marido doente.

A televisão saudita "Al Arabiya" informou em seu site que a briga entre as mulheres começou depois de os médicos determinaram que o marido precisava ser submetido a um transplante de rim.

Como o marido precisa de apenas um rim, a única solução foi fazer um sorteio, no qual "venceu a que estava há mais tempo com ele".

Coube a mulher que perdeu no sorteio, doar sangue. Bom, não deixa de ser uma participação, não é?

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Eu sei que é questão de cultura, mas eu não consigo entender como desde bem cedo, crianças recebem ensinamentos de ódio, de vingança e de “patriotismo”. Ou melhor, nem desde cedo nem de jeito algum eu entendo isso. Essa menininha aí com carinha de anjo, diz que, quando crescer, quer ser médica. Se não for possível, aceita ser mártir pela causa palestina.

Seu nome é Saraa Barhoum, ela tem 11 anos de idade e é a apresentadora do programa infantil “Pioneiros do Amanhã”, transmitido pela Al Aqsa, a rede de TV do Hamas, aquele mesmo que tinha Farfour, o Mickey que ensinava as crianças a odiarem Israel e que foi morto num dos programas.

“Israel diz que somos terroristas, mas são eles que têm que parar de atacar nossas crianças”. Palavras de Saraa, numa recente entrevista divulgada na internet.

“Muitos palestinos já morreram como mártires, e muitos esperam poder ser mártires também”, disse a menina, que defendeu que as crianças israelenses deixassem o “território roubado dos palestinos”.

Em seu programa semanal, ela passa este tipo de ensinamento para as crianças da Faixa de Gaza, atualmente dominada pelo Hamas. E se Farfour (O Mickey que incitava o ódio a Israel) não está mais com ela, seu primo Nahoul, uma abelha gigante, substituiu o cargo de animal de voz aguda e irritante no programa.

Para quem não se lembra ou não viu, Farfour, como era chamado o rato que se acemelhava ao Mickey Mouse, foi assassinado por um ator vestido de militar israelense, nesse mesmo programa, no dia 29 de junho deste ano.

Ele era o protagonista do programa semanal, que passou a chamar atenção no mundo inteiro por conclamar crianças palestinas a combater Israel. O programa começou a ser exibido na Al-Aqsa em abril.

No início de maio, o governo palestino determinou o cancelamento do programa infantil, que vinha recebendo queixas de grupos israelenses. O ministro palestino da Informação, Mustafa Barghouthi, disse ter determinado a suspensão de "Pioneiros do Amanhã" para que seu conteúdo fosse revisto.

Na ocasião, a filha de Walt Disney, criador do Mickey Mouse, Diane Disney Miller, 73, atacou o uso indevido do personagem de desenho animado pela rede de TV Al-Aqsa, do Hamas, incitando o terrorismo e a aniquilação de Israel.

Segundo Miller, a apropriação do personagem criado em 1928 e que se tornou ícone da Disney e da cultura norte-americana é “puro mal”.

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Tinha que ser nos Estados Unidos...

Os aeroportos Estadunidenses oficializaram o que muita gente já achava que existia (e ficava nervosa por isso): a partir de agora, as linguagens corporal e facial dos passageiros que viajam pelo país vão ser analisadas em busca de sinais de “más intenções”.

E mais, o passageiro nunca vai saber exatamente quem vai ser o oficial responsável pela análise, desde o que entrega uma bandeja na hora de passar pelo raio-X, ou o que analisa os documentos, ou o que faz uma revista... A qualquer momento, você pode estar sendo testado.

Esses investigadores ganharam até um nome: Oficiais de Detecção de Comportamento, e receberam vários treinamentos especiais para isso.

O sistema já funciona em mais de dez aeroportos, e foi descrito como um sucesso em sua fase de testes. As pessoas consideradas suspeitas por suas “micro-expressões” são sujeitas a um controle mais rígido da polícia.

Segundo a revista “Newsweek”, os dois principais sinais faciais procurados pelos oficiais são de medo e desgosto.

E se a pessoa estiver com cólica, TPM, azia, dor de dente, prisão de ventre, etc. E se não gostar da comida e fizer cara de desgosto, como é que fica? Na dúvida é melhor sorrir.
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Homem é inocentado de estupro por ser sonâmbulo


Ao ser julgado por estupro por ter feito sexo com uma menina de 15 anos, um mecânico da Força Aérea Britânica achou uma resposta suspeita, mas que convenceu o júri. Ele alegou que estava sonâmbulo na hora em que a atacou, e foi inocentado.

Kenneth Ecott, de 26 anos, chorou após seu julgamento, que durou duas horas e o considerou inocente. Ecott não negou ter tido relações sexuais com a garota, mas alegou que não se lembrava.

Ele insisitiu que sofria de um problema de sexsomnia, que o faz realizar atos libidinosos durante o sono. Segundo ele, foi isso que o fez pular nu sobre a garota, que dormia após uma festa em Poole, na Inglaterra. A garota gritou assustada quando acordou, e Ecott foi preso.

Ele confessou sua ação e pediu desculpas à família da garota pelo que fez e ainda disse que não estava consciente na hora do ato. O depoimento da sua namorada surtiu grande efeito ao seu favor, pois a moça disse que ele já havia se comportado assim, durante o sono, com ela.

poisé, poisé, poisé...


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Inté...
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